Bem vindo ao Via Consciência, um blog dedicado à comunicação conscienciológica, onde o ser humano em evolução é o principal tema de pesquisa.

Todos os textos neste blog são de autoria de Mário Luna Filho, salvo aqueles em que a fonte for mencionada. Críticas e comentários são bem vindos.

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Bagulho Energético

Bagulho energético é dito do objeto acumulador de energias consciências negativas. Ele pode ser desde um amuleto místico, uma peça de antiquário até coisas que não usamos mais, porém, que ainda as mantemos apenas por uma questão de valor material e dependência afetiva. Essas peças do passado, em desuso no presente, emanam uma quantidade de energia entrópica que contamina todo um ambiente, não raramente, intoxicando toda a casa e as consciências que nela habitam.

Artefactos belicosos, talismãs, trastes, traquitandas em desuso, objetos obsoletos, coisas velhas em geral, roupas antigas são exemplos de peças consideradas como bagulhos energéticos, silenciosos inimigos aniquiladores das energias de bem estar na residência, os quais, geralmente, são mantidos pela vontade do próprio dono que ainda não reciclou a condição de desapego e demonstrou interesse em renovação. Os ambientes em que tais bagulhos energéticos se encontram costumam ser pesados e desequilibram o ambiente do resto da casa.  Muitos deles são até mesmo belos e decoram bem ambientes os mais variados sob o ponto de vista material, mas, energeticamente, causam estragos incalculáveis e imprevisíveis, pois, na maioria das vezes, ninguém pode suspeitar da sua nocividade.

Amantes de peças antigas, compradas em antiquários, normalmente, não pesquisam os ex-donos dessas peças, a procedência desses objetos, de que foram feitos, como foram feitos, por quem foram feitos, e os compram apenas pelo valor material e pela beleza e imagem de decoração, desconhecendo o essencial, isto é, a influência energética pela qual o objeto passou. A lista de possibilidades para que um objeto seja considerado bagulho energético é grande, mas alguns fatos são evidentes e relevantes, como peças do período escravagista, que pertenceram a hospitais e manicômios, a donos notadamente belicosos, violentos, criminosos, objetos que vieram de ambientes entrópicos, como prisões, locais de tortura ou mesmo que decoraram antes residências onde houve assassinatos, suicídios e grande sofrimento etc.

Mas por bagulhos energéticos também entendemos objetos que guardamos de um passado de más recordações e influências familiares, que pertenderam a parentes já dessomados (falecidos), e que hoje estão em fundo de baús e gavetas, armários velhos ou esquecidos em sotãos, caves e porões da nossa própria residência. O monte de papel velho entulhando gavetas e pastas, livros que nunca serão lidos, os balangandãs de um passado religioso e místico, que não mais são usados, as fotos do falecido nas paredes, em álbuns velhos e porta-retratos etc. precisam de renovação. Convém lembrar que a melhor memória é aquela reciclada na nossa holomemória, atualizada e pensenicamente renovada (pensene = pensamento + sentimento + energia).

Quando um bagulho energético é inevitável, como documentos de um processo judicial, ou objetos que pertencem a pessoas desconhecidas, mas com as quais trabalhamos, ou que fazem parte do nosso trabalho profissional, especialmente no caso de advogados, médicos, professores, pesquisadores etc. a solução para amenizar os efeitos energéticos dos mesmos na residência é o isolamento. Segundo o professor Waldo Vieira, da Conscienciologia, o isolamento pode ser feito colocando tais objetos em um móvel de maderia, uma caixa ou baú, que pode ser fechado, trancado e guardado isoladamente. Ali deve conter apenas o(s) objeto(s) e nada mais pode ser colocado dentro ou em cima desse móvel. A madeira, como material isolante, mantém as energias entrópicas nela, dentro da caixa, evitando a contaminação do ambiente.


No blog Page Not Found, do jornalista de O Globo, Fernando Moreira  (http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/), há a notícia, publicada no jornal inglês The Sun, de que um historiador e escritor americano ganhou um abajur de um amigo. Diz a notícia, "intrigado com a aparência e a textura do objeto, Mark Jacobson resolveu submetê-lo a um teste científico. Ele enviou um pedaço do abajur ao Instituto Bode Technology, em Washington, e seus temores se confirmaram: o exame de DNA mostrou que o abajur foi feito de pele humana!." Diz ainda a notícia, "o abajur europeu tem entre 60 e 80 anos, segundo os testes e análises de peritos. Suspeita-se que ele tenha sido feito por nazistas usando a pele de prisioneiros judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. Comprado em uma feira de objetos usados em Nova Orleans (EUA), após a passagem do furacão Katrina pela cidade, o abajur dá combustível, segundo Jacobson, a relatos das atrocidades cometidas em campos de concentração. O primeiro relato de um abajur feito com pele humana foi feito em abril de 1945 por Ann Stringer, correspondente de guerra da United Press International, depois de visitar o campo de Buchenwald." Portanto, cuidado com objetos usados. Esse, ao lado, é um enorme bagulho energético.

3 comentários:

  1. Que abajur furado, hein? Recentemente fiz uma limpa no meu apartamento seguindo as indicações do livro JOGUE FORA 50 COISAS e os resultados foram surpreendentes, pois a autora fala do bagulho mental também. Vale conferir.

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  2. Muito bem colocado, Alba. Há um termo na Conscienciologia sobre isso e se chama bagulho pensênico. É o lixo mental que nos acomete todos os dias de uma forma ou de outra. Ficando atentos para ele, podemos controlá-lo melhor. Quanto ao bagulho energético, de tempos em tempos, é sempre bom fazermos uma limpa na nossa casa. Bom trabalho.

    Melhores energias para você, Mário Luna

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  3. Muito legal esse artigo, bem informativo. Valeu, blogueiro!

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